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Google cria novas regras para conversas em fóruns internos

A política, apresentada em e-mail pelo CEO, Sundar Pichai, estabelece diretrizes sobre o que publicar ou não nos fóruns, segundo a Wired. Motivo: conversas cada vez mais tóxicas

Sundar Pichai, CEO do Google Inc. (Foto: Divulgação/World Economic Forum/Manuel Lopez)

Google tem uma cultura corporativa incomum que encoraja o debate entre funcionários por meio de fóruns internos online. De memes a política, fala-se de tudo um pouco nesses espaços. Nos últimos tempos, no entanto, as conversas —principalmente as relacionadas à diversidade da força de trabalho na companhia — ficaram cada vez mais tóxicas, como relata a Wired. Casos de assédio moral contra funcionários que lutam pela causa da diversidade sexual e racial no ambiente de trabalho passaram a ocorrer.
Para contornar esse tipo de problema, o Google elaborou um novo código de conduta que estabelece (pela primeira vez na companhia) diretrizes sobre o que publicar ou não nos fóruns internos da empresa. A política — apresentada pelo CEO, Sundar Pichai, na semana passada — diz, segundo a Wired, que o Google pode remover grupos, assim como limitar os privilégios de funcionários em discussões internas, em razão de comportamento que seja desordeiro ou viole os valores da companhia. As novas regras “especificam que revelar informações pessoais de um funcionário do Google e submetê-lo a abuso online ou assédio é proibido e pode resultar em ação disciplinar ou rescisão”.
Um porta-voz do Google disse à Wired que, com o novo código, o objetivo foi formalizar e deixar mais claras as regras da companhia, depois de ser constatada uma incivilidade em todos os lados dos debates internos em torno de temas ligados a diversidade e política.
Em agosto de 2017, o Google demitiu o engenheiro James Demore depois de o funcionário sugerir, em um post publicado em fórum interno e depois vazado para a imprensa, que a companhia havia passado dos limites em suas políticas em favor da diversidade. “No Google, nós ouvimos regularmente que preconceitos implícitos (inconscientes) e explícitos impedem o crescimento das mulheres na tecnologia e na liderança”, escreveu o engenheiro, “mas isso está longe da história completa”. A culpa por esse cenário, segundo ele, são as diferenças biológicas entre homem e mulher. Para Demore, “essas diferenças podem explicar por que não vemos uma representação igualitária de mulheres em tecnologia e liderança”.
Depois de demitido, o funcionário processou o Google por discriminação contra homens brancos e conservadores.
O novo código de conduta foi anunciado após uma petição assinada por 2,6 mil funcionários do Google em nome de um ambiente de trabalho mais seguro. Os organizadores da petição, segundo a Wired, apoiam a diversidade na companhia — e há entre eles homossexuais, transgêneros e negros. O grupo apoia as novas diretrizes, mas ainda tem receios. “A insistência de que há dois lados para toda história termina por, equivocadamente, enquadrar discursos de ódio como perspectivas conservadoras, dizem eles.” 
Onda virtual de assédio
No ano passado, funcionários do Google denunciaram que colegas da companhia estavam incentivando o assédio contra os colegas pertencentes a minorias. O resultado teria sido uma onda virtual de constrangimentos. Sites de extrema-direita como o Breitbart chegaram a publicar até capturas de tela de conversas internas ocorridas nos fóruns do Google, as quais incluíam informações pessoais.
No fórum 4chan, usuários começaram a fazer conexões entre os dados pessoais expostos nas imagens e os perfis dos funcionários nas redes sociais. Resultado: choveram ameaças e comentários negativos em direção aos empregados do Google.
A nova política anunciada pelo CEO, portanto, é vista como uma forma de tentar inibir ocasiões em que funcionários colocam colegas em situações de constrangimento. Época NEGÓCIOS perguntou ao Google se as novas diretrizes também valem para o Brasil e se funcionários brasileiros também participam dos fóruns. Por meio da assessoria de imprensa, a companhia informou: “não temos nada a comentar sobre o código de conduta interno do Google ou fóruns internos no momento”.
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